Esqueça a poesia
Assim que os olhos
Sentarem no banco de pedra
Em meio à praça
Do último verso
Na vez em que misturarmos
Paire o desespero do voar
Sem asas
Chova a terra convulsão embriagada
Afobe a cãibra do caminho
Na água rasa.
Misturando gente
E madrugada
Brilhe o sol no céu do mar
Mais nada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário