Hoje a vontade de beijar teu verbo,
Feixes destilando vaidades
Em borrascas de estio
Altas,
Nos verdes plasmas que
Mesmo cercados
Aspiram ao vento
E a todo azul
Possível de setembro:
Isto
De não ver nada
E rasgar estratégias
E pensar de passagem
Com o vento e
Em seguida,
Jogar fora.
Beijar a morte
E, assim,
Trair o fim
Ao primeiro dia
De outra primavera.
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