Confabulando a trama das irmãs,
Submetendo marés e cios
Ao ócio das novas noites
E forjando a chave das vidas
E das plantas,
Que quase escapa
Num ocaso lunar
Ou nos adereços infindáveis das eras
Despertas à ceifa do piscar,
Espantando o que resta das primaveras.
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