
A moça entregou a sorte
Às mãos que barganharam
A alma com o diabo -
Nas mãos logo de quem!
Depois ficou, feito colibri
Tentando entreter a carne
Aqui, acolá.
Mas, de repente,
As mãos
- Haveria uma feição
Nas mãos?
Coisa do capeta:
Feição assim que se desfaz!
Voar atrás,
Como?! Se a moça via visgo
Por tudo quanto era mãos.
Não naquelas onde voava sua sorte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário