De mim.
Já sou porta,
Aberta,
Chaga de não ter fim.
Minha dor?!
A quem importa
Choramingos de amor
Quando roncos de barriga
Trovejam ao redor
Da frase morta?
Morro da fome
Em matar a fome
Nas almas analfabetas
De sangue e sabor.
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