Deixo tua mão falar minha história
E tua boca pensar meu gosto
E como tudo,
Em agosto, eu deixo,
Desleixo.
E que a história
Que eu possa contar
Tenha a benção
Dos avós
E a aura de um retorno
E que o mundo inteiro,
De mim,
Seja eu ao ouvi-la,
Sem fim
E morra Deus
No brejo
Do seu banho
Escondido -
Não temos mais caído
Pra beijar
Desvalidos, mas,
Não é tarde.
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